terça-feira, 13 de agosto de 2013

SAUDADE QUE DOI




Oh, como dói
Esta dor que não tem fim
Da cabo de mim dia a dia
Deus tira isto de dentro de mim

Ah, saudade
Cruel companheira
Vais me atormentar a vida inteira?
E a dó de mim?
Vai pela ribanceira?

Nos destroços vai achar
Somente cacos espalhados
Nada servem
São meus pedaços esmiuçados

Quanta dor , quanto sofrer
Ai de mim que não tenho mais querer
O abandono e a indiferença
Que do amado vem sem perceber

Ai, se soubesses
O quanto chora meu coração
Me diria pelo menos uma palavra
Para acalmar minha paixão







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