com chama com alma com graça
a graça de te querer tanto na alma
a chama com que te amo clama
para minha sorte ou desgraça
ela se proclama não disfarça
ela se lança na aventura sem receio
não recua é uma garça em voo aberto
à procura do ninho certo fofinho
de teus braços abertos vigorosos
ternos amorosos em que quero repousar
esquecer as dores amarguras da vida
amarga azeda em que vivi mergulhada
entolhada de sarcasmo prepotência
receosa de respirar tinha medo
agora em pleno voo não espero falácia
tudo certo poisarei suavemente
meu fardo na mente no sonho
na tarde calma com audácia
no enleio que engraça a alma
meu amor minh estrela cadente
vem sossegar-me neste poente
suavizar-me com graça e calma…
Maria Isabel Fernandes da Cunha
a graça de te querer tanto na alma
a chama com que te amo clama
para minha sorte ou desgraça
ela se proclama não disfarça
ela se lança na aventura sem receio
não recua é uma garça em voo aberto
à procura do ninho certo fofinho
de teus braços abertos vigorosos
ternos amorosos em que quero repousar
esquecer as dores amarguras da vida
amarga azeda em que vivi mergulhada
entolhada de sarcasmo prepotência
receosa de respirar tinha medo
agora em pleno voo não espero falácia
tudo certo poisarei suavemente
meu fardo na mente no sonho
na tarde calma com audácia
no enleio que engraça a alma
meu amor minh estrela cadente
vem sossegar-me neste poente
suavizar-me com graça e calma…
Maria Isabel Fernandes da Cunha
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