JANELA
Atrás daquela janela
O que posso encontrar?
Por que não consigo
Nada enxergar
Será que são os meus olhos
Ou mesmo não há nada lá
Por que um grande deserto
Em minha janela veio parar
Uma lágrima correu pelo meu olho
Caiu direto naquela areia
Enfim desapareceu
Como se nada acontecera
Depois de muito pensar
Fico a lembrar
Que para um mundo existir
Tenho primeiro que imaginar
Imagine que tristeza seria
Se a imaginação mão existisse
Deserto branco em todo lugar
Mas que agonia
Comecei a imaginar
Grandes árvores começaram a nascer
Oh! Mais que beleza
A imaginação fez acontecer
A janela vou fechar
E então irei deitar
Mas quando enfim adormecer
Um grande sonho
Sobre a janela irei ter
(poesia de Gabriela Vaccaro)
terça-feira, 4 de junho de 2013
A Janela
JANELA
Atrás daquela janela
O que posso encontrar?
Por que não consigo
Nada enxergar
Será que são os meus olhos
Ou mesmo não há nada lá
Por que um grande deserto
Em minha janela veio parar
Uma lágrima correu pelo meu olho
Caiu direto naquela areia
Enfim desapareceu
Como se nada acontecera
Depois de muito pensar
Fico a lembrar
Que para um mundo existir
Tenho primeiro que imaginar
Imagine que tristeza seria
Se a imaginação mão existisse
Deserto branco em todo lugar
Mas que agonia
Comecei a imaginar
Grandes árvores começaram a nascer
Oh! Mais que beleza
A imaginação fez acontecer
A janela vou fechar
E então irei deitar
Mas quando enfim adormecer
Um grande sonho
Sobre a janela irei ter
(poesia de Gabriela Vaccaro)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário